sábado, 29 de agosto de 2020

A DESTRUIÇÃO DO ENSINO DAS ARTES PLÁSTICAS NO BRASIL NÃO FOI UM FATO DO ACASO





NÃO HOUVE NO BRASIL EM 1978 UM SÓ INDIVIDUO DO MEC QUE TIVESSE REFLETIDO SOBRE A LEI DE DIRETRIZES E BASE DA EDUCAÇÃO QUE TEVE COMO CONSEQUÊNCIA A DESTRUIÇÃO DO ENSINO DAS BELAS ARTES

        A máscara usada por professores comunistas da faculdade de educação encobria a maligna intensão de destruir a Escola de Belas Artes de Pernambuco (que era o bode espiatório da História da Arte Brasileira), eles foram se infiltrando em áreas de filosofia, antropologia, história, comunicação, letras, até que afinal entraram nos Cursos de Belas Artes, tomaram as rédeas na época porque o comando comunista vinha do MEC e tinha como referência em Pernambuco vários psicopatas seguidores de Paulo Freire. Projetaram abrir uma área maior de ação comunista e assim acabaram com os Bacharelados em Belas Artes e enfiaram um curso de Educação dentro das Faculdades de Belas Artes. Assim começaram a onda de desconstrução por todo o país. Tudo foi bastante bem arquitetado com o passar do tempo, uma trama diabólica, dentro da Universidade Federal de Pernambuco, parecia não haver nada de excepcional, mas por trás dos panos estava sendo armado esse “assalto educacional no país”. Havia vários seguidores de Paulo Freire que estavam montando o trágico ataque, todos vieram das faculdades de educação.

 

            Através do poder do comando comunista que havia no MEC, foi sustentado todo o desenrolar da tragédia, que era aumentar o campo de ação da doutrinação marxista em toda as Universidades do Brasil. Todos os cursos de Belas Artes foram danificados e destroçados ao abismo da escuridão, Cursos como Bacharelados em Pintura, Escultura, Arquitetura, Música, Teatro, Literatura, etc. foram simplesmente suspensos com a alegação de que a ordem vinha do MEC e seria uma reforma da lei de Diretrizes de Bases da Educação. Passaram para toda a sociedade que esse fato teria sido da ordem do Governo Militar da época: o que foi uma tremenda mentira, pois o governo não interferiu no MEC na época porque pensava que o MEC estava cheio de pessoas honestas e era justo onde estava a “desgraça” da Educação Brasileira.









             Foi uma difícil convivência na UFPE, alí havia  uma trama que só descobri em 1987 e 10 anos depois do golpe da resistência comunista MEC, que se falava que era para mudar as leis da Educação; e desde quando eu fiz um movimento para reabrir esta Escola, fui perseguido por esses crápulas da esquerda universitária  até os dias de hoje. Todos, são parte de uma organização de alto grau de perversão, se aproveitaram do fim da Escola de Belas para destruir os cursos de bacharelados em Artes e ampliar as áreas de doutrinação da esquerda. A desconstrução era a palavra “diabólica” e de “ordem”, pra todos eles. Eu reconhecia vários deles, mais nunca pude falar, porque era uma rede de corrupção administrativa de poder, que usava a hierarquia para manipular tudo, era um partido político de comunistas e quem não os seguia poderia ser prejudicado no trabalho. 



  MARX - A NEGAÇÃO DA CONSCIÊNCIA DIVINA 


GRAMSCI - O PROJETO DE DESTRUIR A SOCIEDADE HUMANA


JESUS -  O AMOR COM O HOMEM E A BUSCA DA  HARMONIA UNIVERSAL 


Lembro muito bem que desde 1978 muitos professores da Universidade Federal de Pernambuco viviam insistindo em empurrar livros de idiotas que se afinavam com os pensamentos marxistas, exigiam que os trabalhos só fossem realizados a partir destes livros com preceitos marxistas, gramscistas, ets. Tudo era jogado de goela abaixo, um arsenal de pensamentos imbecis socialistas para os alunos. Alguns destes livros cheios discussos de controle social comunistas misturados com engajamentos da arte com sistemas sociais. Os que me fizeram comprar eu os queimei após ler algumas páginas, era uma linguagem persuasiva desfaçada. Me deram prejuizo sim, mas não me senti mal por ter gasto e ter queimado uma duzia deles. Eles contradiziam os meus conhecimentos filosóficos, espirituais e esotéricos universais e tentavam quebrar a minha segurança individual sobre o sentido da vida. Eram carroceis do inferno com uma semiologia de destruição do pensamento universalista livre.










sexta-feira, 14 de agosto de 2020

UMA SABOTAGEM NA HISTORIA DA ARTE BRASILEIRA: A DESTRUIÇÃO DO ENSINO DE BELAS ARTES


O FECHAMENTO DA ESCOLA DE BELAS ARTES DE PERNAMBUCO LEVOU AO FIM DAS GRANDES ESCOLAS DE BELAS ARTES DO BRASIL






          Não foi fácil para mim conseguir descobrir o que houve com o ensino da arte no Brasil, só tendo uma vida dedicada ao ensino das Belas Artes por 45 anos é que foi possível chegar a uma resposta. Desde 1977 havia uma trama dentro da Universidade Federal de Pernambuco  para se tirar o ensino da Arte das Escolas de Belas Artes do Brasil e o fechamento da Escola de Belas Artes de Pernambuco serviu de impulso para o fim das grandes escolas de Belas Artes existentes no Brasil. O maquiavélico Paulo Freire foi o ponto de apoio para que isso acontecesse, existiam muitos seguidores deste comunista e as universidades eram todas repletas destes ativistas. Eu conheci vários e sei muito bem onde eram as suas tocas, todos repletos de ideologias marxistas e gramscistas, para mim era muito contraditório haver um regime militar que foi criado para acabar com o comunismo e a ação deles dentro da educação continuava à todo vapor. 


Esse grupo que saiu de Pernambuco, atuando na Universidade Federal foi quem  destruiu o ensino de Belas Artes do Brasil, trocando por metodologias sem proveito para a formação artistica.


            Eu, por muito tempo fui confundido por vários deles, que proclamavam informações falsas sobre o que se passava,  reagiam a todo custo contra o governo militar e noticiavam que o governo foi quem acabou com as escolas de Belas Artes do Brasil por causa da reforma de educação. A reforma da educação não era o problema do Brasil na época, a questão era que os comunistas queriam a área de ciências humanas para montar as ações marxistas e gramscistas de destruição social. Ninguém sabia o que havia dentro das salas de aulas, quando vários professores comunistas de reuniam, o governo militar não sabia de forma alguma que o Ministério de Educação era uma base das ações sociais no Brasil. Muitos diziam que os militares eram de total confiança para manter o Brasil longe dos comunistas, mas foi uma total incompetência do próprio governo militar, em não prestar atenção ao trabalho oculto que vinha sendo realizando dentro do Ministério de Educação e nas Universidades.




                  Como professor de uma dessas Universidades, nem sempre era possível detectar o sistema maquiavélico em andamento, como no meu caso, que era uma área essencialmente prática, não seguia nenhum mandato do MEC para o meu trabalho a não ser as normas administrativas. Sendo assim, poderíamos ver apenas o efeitos desastrosos e muito pouco das suas causas. Havia muita perseguição, se você não fosse pela sequencia deles, pois, quando eram feitas as reformas curriculares sempre se notava uma reação total ao seu ponto de vista. E sendo de artes era sempre comum discussões apimentadas, quando você se contrapunha ao programa de disciplinas sequenciadas por eles. As disciplinas ideológicas eram sempre mais importantes, iam jogando os professores práticos e laboratoristas de lado. Era de costume entregarem para os alunos uma fotocopia de textos que eles achavam que ajudavam aos alunos a se engajarem nas suas ideologias, mesmo quando a disciplina tinha mais prática e esse processo já era um sinal que eu vinha notando ha muito tempo. Pois eu mantinha a exigência de leitura de livros, e nunca usei fotocopias alegando que não existiam livros sobre tal assunto. Participei de reuniões onde se discutia a questão dos textos e eu fui contra, porque isolava o aluno do seu estudo a partir do momento em que o aluno ia para casa.



Todos que aquí vemos fazem parte da organização comunista que acabou com a Escola de Belas Artes de Pernambuco 


           Então tudo isso foi muito importante para uma observação mais profunda deste fato, dentro da educação, que vinha apodrecendo dia após dia a formação profissional em artes plásticas. Em 1978 já era de grande visibilidade uma “norma de recusa” ao ensino acadêmico de artes, não era possível se promover um estudo sobre o fato porque a abrangência comunista já era muito grande nas faculdades de artes e todos já estavam seguindo os ditames ideológicos do MEC. O cabeça diabólico das ações era o Paulo Freire e seus seguidores, camuflados e mascarados de ótimos intelectuais, estavam sempre agindo, pois depois que suas ações culminaram com o fim do ensino das Belas Artes no Brasil o resto seria muito mais fácil para eles. Pois o governo militar estava sendo enganado sempre e o povo achando que estava tudo perfeito.



         Confirmo com plena certeza que existia um bom percentual de professores que não atinavam para toda essa trama degenerativa do ensino, havia uma demência que era fruto da ideia que nos passavam os comunistas de que, não havia o que reclamar pois as normas, vinham do MEC e o MEC pertencia ao governo. Só que: muitos não tinham nem a ideia de que a ditadura da época nas universidades não era do governo militar mas do comando comunista que havia no MEC. Tocar neste assunto era de tremenda ofensa, pois os ditadores do MEC eram intocáveis. O Paulo Freire e outros seguidores que eram de procedência de Pernambuco já estavam bastante habilitados a destruir o ensino acadêmico de artes. Tudo era planejado há anos e a cobaia de teste, foi a destruição da Escola de Belas Artes de Pernambuco. Não adianta refazer o processo histórico e quando ele é comprovado nada se pode mudar. Os paulofreiristas eram tão doentes pela ação educativa e eram tão reafirmados, que parecia uma farsa, aos olho de algum estranho.

         Desta forma, o processo destrutivo da educação artística, tem a ver comprovadamente com o domínio da área de Ciências Humanas pelos comunistas, pois o que eles queriam, era passar a informação invertida de que: as artes estavam sendo destruídas pela ditadura militar, mas não foi assim, as artes no Brasil foi destruída pela ditadura comunista do MEC e suas raízes dentro das Universidades públicas e privadas do Brasil.