O trabalho de
Fernando Lúcio no Espaço do Benfica de Artes Plásticas sempre foi muito
prejudicado, devido a interferência de professores da esquerda da UFPE, geralmente
pela administração, sendo um fato comum todo professor que assumia a chefia ou coordenação
ser ligados à esquerda. Esses professores não aceitavam o trabalho
do professor Fernando Lúcio no espaço Benfica tem 57 da Madalena, que era
um local pertence ao terreno da antiga escola de Belas Artes de
Pernambuco. Isso ocorria porquê o trabalho projetado e desenvolvido
por Fernando Lúcio era muito grande em relação aos trabalhos de extensão
realizados dentro da Universidade Federal. Diante disto, muito desses
professores da esquerda, tentavam impedir o desenvolvimento do trabalho do professor
Fernando Lúcia durante vários anos e até mesmo impedir que ele desenvolvesse eventos
e exposições que já vinha ocorreendo desde 1985, sendo assim, eles levantavam
polêmicas em reuniões afirmando que o professor Fernando Lúcio tinha muito
espaço de atuação dentro da Universidade e certos professores achava isso Fora
do Comum. Porém este espaço da Rua Benfica pertencente à Universidade
Federal de Pernambuco, ao Departamento de Teoria da Arte e Expressão artística
era um local que quase nenhum professor atuando na Universidade Federal queria
assumir afirmando ser distante em relação ao Campus Universitário. Diante
disto ficou bem claro e visível para a sociedade reconhecia o intenso trabalho
realizado pelo Professor Fernando Lúcio. Para lá acorria uma grande quantidade
de alunos num período de quase 25 anos de trabalho, como também rendia financeiramente
para a UFPE, fazendo com que o professor Fernando Lúcio fosse bastante visado,
pela sua Vitoriosa competência em manter aquele espaço de Artes Plásticas da
Universidade Federal.
Com o passar dos anos vários professores, que
talvez, por ciúme e por não conseguir fazer um trabalho daquela envergadura
tentaram bloquear o trabalho do Professor Fernando Lúcio naquela área de
extensão. Muitas vezes, eles bloqueavam verbas para Conservação do
Espaço do Benfica e o professor ainda conseguia superar através de cotas, que
eram divididas entre os alunos que ali estudavam. Como por exemplo:
para serviços Hidráulicos pintura de paredes e alguns consertos de cavaletes.
Em uma determinada época houve uma reunião plenária neste departamento
de arte, com uma maioria de professores da esquerda que tentaram impedir que
Fernando Lúcio divulgasse o espaço e desenvolvesse Exposições, que tanto
agradavam aos alunos e que, por eles mesmo eram patrocinadas para que se
realizassem. Assim, foi decidido em das reuniões que o professor Fernando
Lúcio não poderia usar o nome da Universidade e nem usar o espaço da Universidade
para realizar exposições dos alunos de extensão em artes plásticas,
prejudicando e desagradando todos os alunos que ali estudavam. Haviam
dezenas de professores que assediavam aquele projeto de extensão de autoria do
Professor Fernando Lúcio, posteriormente ocorriam depredações de materiais e
muitas vezes quando alguns materiais, como cavaletes, quadros de aula, bancos
mesas e outros materiais eram pedido emprestados voltavam danificados
totalmente e eram devolvidos sem nenhum conserto.
Hoje, este
espaço é uma prova da glória do professor Fernando Lúcio em sobreviver a terrível
ação do comunismo dentro da Universidade Federal de Pernambuco, porem foi decidido
através de decisão em reuniões que seria invadido para uso dos cursos de
graduação apenas para ocupar o espaço e afastar do Professor Fernando Lúcio,
criador deste projeto fabuloso de extensão. Lamentavelmente, em
virtude deste mau uso daquele local a depredação foi galopante nos materiais e
na estrutura do edifício daquele espaço. Hoje, o espaço de artes Plásticas
Benfica na Madalena necessita e uma avaliação bastante grave da própria
Reitoria sobre os danos causados pelo desgaste e pelo desprezo da administração
de esquerda do departamento de Arte da Universidade Federal de Pernambuco. Por quê o referido espaço do departamento de
Artes Plásticas e agora chamado de Arte Visuais e também o Departamento de Música
realizou uma ação ilegal onde destruiu arquitetura original do local, criando
um puxado deformando aquele local, criando uma sala extra justamente, invadindo
a área do Jardim interno que possuía aquele espaço.
Neste momento aquele
espaço está em Total decadência. Em abandono total pelo
departamento de arte e e mais uma vez o professor Fernando Lúcio tentou fazer reclamações
junto a Reitoria para que aquele edifício fosse restaurado e mantido os cursos
de Artes Plásticas. A degradação que eles deixaram acontecer naquele
espaço ficou bem muito visível e está sendo mostrada logo abaixo mediante
variadas fotos junto seus materiais didáticos, que eram conservados pelo
Professor Fernando Lúcio durante quase 40 anos. Esse foi o resultado das ações
dos grupos comunistas deste departamento de Arte da Universidade Federal
de Pernambuco.
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