MARIO NUNES GRANDE IMPRESSIONISTA BRASILEIRO
SUA EPOCA E SUAS OBRAS
UM VERDADEIRO TRABALHO PELA ARTE MAIOR EM PERNAMBUCO
MARIO NUNES GRANDE IMPRESSIONISTA BRASILEIRO
SUA EPOCA E SUAS OBRAS
ARTE DE PERNAMBUCO E DO BRASIL FOI DESTRUIDA PELA ESQUERDA MANIPULADORA DO MEC
Recife,
22 de novembro de 2017,
Exmos. Srs. Deputados
de Pernambuco,
Me chamo Fernando Lúcio de Lima Barbosa, professor de artes plásticas e
artista plástico formado pela Escola de Belas Artes de Pernambuco e Doutor em
Belas Artes pela Universidade Complutense de Madri-Espanha, ex-presidente
do Sindicato dos Artistas Plásticos de Pernambuco, professor do Centro de Artes
e Comunicação da Universidade Federal Pernambuco e faço parte de uma Resistência
da Arte Séria pelo Resgate da Verdadeira Arte Brasileira.
Venho por meio desta, encaminhar
informações sobre a crise na arte brasileira e o que está acontecendo no meio
artístico, nos Museus, Galerias de arte e Escolas primárias do Brasil. Faço
questão de trazer esta informação aos senhores deputados deste Estado, que Recife
contava com uma grande Escola de Belas Artes, que fez elevar a importância Cultural
de Pernambuco há três décadas passadas. Onde correntes ideológicas dentro da
Universidade Federal de Pernambuco armaram uma diabólica facção mascarada,
criando a ideia de que foi a ditadura que resultou no fechamento da nossa Escola
de Belas Artes, o que foi uma grande mentira. Essa referencia artística foi uma
grande perda, pois em todos os países do mundo existem Escolas de Belas Artes e
desde de 2001, foram criados no mundo mais de 100 novas escolas de Belas Artes.
No Brasil nenhuma Escola de Belas Artes foi criada nos últimos anos e foi
fechada só a de Pernambuco. O prédio foi usado para outros fins e sabe-se, a
partir dos últimos anos, que houve um ato de tremenda falcatrua política por volta
de 1978 entre o Reitor e a Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco na
época do seu fechamento.
No mundo estava havendo uma
deterioração muito grande do censo estético, mas desde 1995, está ocorrendo uma
reavaliação das bobagens que entraram no caminho da Arte, e já se observa quase
50% de retorno ao verdadeiro valor estético. No Brasil isto não está
acontecendo, pois ideologias políticas interferiram nas Escolas de formação
pedagógicas, com a falta de formação de professores de arte e devido a suspensão
dos Bacharelados por muito tempo no Brasil, o ensino de arte no nível primário
caiu 95% e não há como resolver o problema de anos de deterioração do dia para
a noite. A cultura artística de ordem plástica visual está se fragmentando
pelas interferências ideológicas na educação Brasileira, o baixo nível do
ensino da arte no primeiro grau está lesando aos poucos a sensibilidade e o
estimulo das crianças e adolescentes para estes estudos, pois sem escolas de
artes plásticas, a sociedade está se voltando para uma mescla polêmica de
atividades ditas artísticas, que em si não possuem um valor estético suficiente
para o termo “Arte”. Uma vez perdida a referencia de formação e conceito
verdadeiro de estética, os grupos se voltam para experimentos anormais que
muitos estão chamando de Arte Contemporânea. Dentro dessas expressões chamadas
erroneamente de contemporâneas, existe uma convergência de aventuras de
milhares de indivíduos que ao ver maluquices de outros países, querem repeti-las
em qualquer local do Brasil. Muitos resolveram aproveitar atitudes de atores de
teatro, áreas que não são de artes plásticas e somarem às suas inexperiências
no conhecimento da execução artística plástica, concorrendo para um resultado
fora do seu campo profissional. Desta forma os artistas plásticos por não terem
mais nenhuma referencia sobre Escolas de Artes Plásticas, passaram a seguir expressões
usadas pelo teatro revolucionário chamado de teatro do absurdo e outros, indo
também nas ruas com expressões imorais mas sem respitar o publico aduto e
infantil. O que eles chamam de “performances artísticas”. Estas performances
tratam-se de atos corporais imorais que na maioria das vezes são provocadores e
obscenos.
As Universidades Brasileiras
atenderam a este chamado de depravação pública e seus professores de esquerda criaram
disciplinas que estimulam os alunos a fazerem estes estúpidos gestos corporais
e agressivos em espaços abertos. Estes professores que levam isso ao publico
são de formação fora da área de Belas Artes, são em sua maioria de pedagogia da
educação artística que retiram recursos das Universidades para estas
provocações muitas vezes com intensões politico-ideológicas. No decorrer deste
processo estas expressões ditas como artísticas visuais não possuidoras de teor
estético, mas apenas semiológicas servem para agredir a sociedade em seus
momentos inesperados.
Com a aceitação pública destas “parafernálias
de gestos sem escrúpulos”, os indivíduos que armazenam em suas imaginações o
desejo de serem artistas sem estudar, encontraram também facilidade para
mostrar qualquer tipo de afronta a moral pública, surgindo mais e mais pessoas
se auto entitulando “artistas”. O Brasil produziu um dos maiores grupos de
charlatões da arte do mundo e todas estas estapafúrdias criações foram
rotuladas de “arte contemporânea e conceitual”. Uma arte que já não tem mais
escola, nem interesse de ser estética e desta forma o resultado, foi a adoção
coletiva desta aberração expressiva. Aquele que entra em um deste museus que
acolhe esta expressão não saberá jamais o que vai encontrar e o grau de
estupidez, pois o que lhe será mostrado não tem nenhum estudo, não tem ética e nem
estética, mas será um choque diante da sua normalidade com pessoal humana
normal. Alguém pode chegar com sua família para ver uma dessas exposições e se
deparar com um individuo tirando as calças e defecando num prato, que estará do
meio da sala. Ele passará por um incomodo sem precedentes, sentirá um choque e
uma agressão aos seus filhos e esposa pela obscenidade apresentada como também
a grande falta de respeito ao ser social.
Já foi analisado por muitos do
Brasil, o fato de haver escolas que aplicam ideologias políticas em seu ensino
infantil, já vem se notando os desvios da forma como se aplica as pedagogias
nas escolas de todo o pais. Isso é uma visão geral que está acontecendo em
torno da didática usada no Brasil, porém aqui, me cabe apenas esclarecer a questão
da didática do ensino da arte, que não está funcionando como pensava os criadores
desta disciplina de pegadogia chamada de “Educação Artística”, que foi
colocada no lugar do aprendizado profissional das artes plásticas no Brasil com
intensões de corromper o verdadeiro ensino da Belas Artes do Brasil.
A máscara usada por professores
comunistas da faculdade de educação encobria a maligna intensão de destruir a
Escola de Belas Artes de Pernambuco (que era o bode espiatório da História da
Arte Brasileira), eles foram se infiltrando em áreas de filosofia, antropologia,
história, comunicação, letras, até que afinal entraram nos Cursos de Belas
Artes, tomaram as rédeas na época porque o comando comunista vinha do MEC e
tinha como referência em Pernambuco vários psicopatas seguidores de Paulo
Freire. Projetaram abrir uma área maior de ação comunista e assim acabaram com
os Bacharelados em Belas Artes e enfiaram um curso de Educação dentro das
Faculdades de Belas Artes. Assim começaram a onda de desconstrução por todo o
país. Tudo foi bastante bem arquitetado com o passar do tempo, uma trama
diabólica, dentro da Universidade Federal de Pernambuco, parecia não haver nada
de excepcional, mas por trás dos panos estava sendo armado esse “assalto
educacional no país”. Havia vários seguidores de Paulo Freire que estavam
montando o trágico ataque, todos vieram das faculdades de educação.
Através do poder do comando
comunista que havia no MEC, foi sustentado todo o desenrolar da tragédia, que
era aumentar o campo de ação da doutrinação marxista em toda as Universidades do
Brasil. Todos os cursos de Belas Artes foram danificados e destroçados ao
abismo da escuridão, Cursos como Bacharelados em Pintura, Escultura,
Arquitetura, Música, Teatro, Literatura, etc. foram simplesmente suspensos com
a alegação de que a ordem vinha do MEC e seria uma reforma da lei de Diretrizes
de Bases da Educação. Passaram para toda a sociedade que esse fato teria sido
da ordem do Governo Militar da época: o que foi uma tremenda mentira, pois o
governo não interferiu no MEC na época porque pensava que o MEC estava cheio de
pessoas honestas e era justo onde estava a “desgraça” da Educação Brasileira.
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GRAMSCI - O PROJETO DE DESTRUIR A SOCIEDADE HUMANA |
Lembro muito bem que desde 1978
muitos professores da Universidade Federal de Pernambuco viviam insistindo em
empurrar livros de idiotas que se afinavam com os pensamentos marxistas,
exigiam que os trabalhos só fossem realizados a partir destes livros com
preceitos marxistas, gramscistas, ets. Tudo era jogado de goela abaixo, um
arsenal de pensamentos imbecis socialistas para os alunos. Alguns destes livros
cheios discussos de controle social comunistas misturados com engajamentos da
arte com sistemas sociais. Os que me fizeram comprar eu os queimei após ler
algumas páginas, era uma linguagem persuasiva desfaçada. Me deram prejuizo sim,
mas não me senti mal por ter gasto e ter queimado uma duzia deles. Eles
contradiziam os meus conhecimentos filosóficos, espirituais e esotéricos universais
e tentavam quebrar a minha segurança individual sobre o sentido da vida. Eram
carroceis do inferno com uma semiologia de destruição do pensamento universalista
livre.
O FECHAMENTO DA ESCOLA DE BELAS ARTES DE PERNAMBUCO LEVOU AO FIM DAS GRANDES ESCOLAS DE BELAS ARTES DO BRASIL
Eu,
por muito tempo fui confundido por vários deles, que proclamavam informações
falsas sobre o que se passava, reagiam a todo custo contra o governo
militar e noticiavam que o governo foi quem acabou com as escolas de Belas
Artes do Brasil por causa da reforma de educação. A reforma da educação não era
o problema do Brasil na época, a questão era que os comunistas queriam a área
de ciências humanas para montar as ações marxistas e gramscistas de destruição
social. Ninguém sabia o que havia dentro das salas de aulas, quando vários
professores comunistas de reuniam, o governo militar não sabia de forma alguma
que o Ministério de Educação era uma base das ações sociais no Brasil. Muitos
diziam que os militares eram de total confiança para manter o Brasil longe dos
comunistas, mas foi uma total incompetência do próprio governo militar, em não
prestar atenção ao trabalho oculto que vinha sendo realizando dentro do Ministério
de Educação e nas Universidades.
Como professor de uma
dessas Universidades, nem sempre era possível detectar o sistema maquiavélico
em andamento, como no meu caso, que era uma área essencialmente prática, não
seguia nenhum mandato do MEC para o meu trabalho a não ser as normas
administrativas. Sendo assim, poderíamos ver apenas o efeitos desastrosos e
muito pouco das suas causas. Havia muita perseguição, se você não fosse pela
sequencia deles, pois, quando eram feitas as reformas curriculares sempre se
notava uma reação total ao seu ponto de vista. E sendo de artes era sempre
comum discussões apimentadas, quando você se contrapunha ao programa de
disciplinas sequenciadas por eles. As disciplinas ideológicas eram sempre mais
importantes, iam jogando os professores práticos e laboratoristas de lado. Era
de costume entregarem para os alunos uma fotocopia de textos que eles achavam
que ajudavam aos alunos a se engajarem nas suas ideologias, mesmo quando a
disciplina tinha mais prática e esse processo já era um sinal que eu vinha
notando ha muito tempo. Pois eu mantinha a exigência de leitura de livros, e
nunca usei fotocopias alegando que não existiam livros sobre tal assunto.
Participei de reuniões onde se discutia a questão dos textos e eu fui contra,
porque isolava o aluno do seu estudo a partir do momento em que o aluno ia para
casa.
Então tudo
isso foi muito importante para uma observação mais profunda deste fato, dentro
da educação, que vinha apodrecendo dia após dia a formação profissional em
artes plásticas. Em 1978 já era de grande visibilidade uma “norma de recusa” ao
ensino acadêmico de artes, não era possível se promover um estudo sobre o fato
porque a abrangência comunista já era muito grande nas faculdades de artes e
todos já estavam seguindo os ditames ideológicos do MEC. O cabeça diabólico das
ações era o Paulo Freire e seus seguidores, camuflados e mascarados de ótimos
intelectuais, estavam sempre agindo, pois depois que suas ações culminaram com
o fim do ensino das Belas Artes no Brasil o resto seria muito mais fácil para
eles. Pois o governo militar estava sendo enganado sempre e o povo achando que
estava tudo perfeito.
Confirmo com plena certeza que existia
um bom percentual de professores que não atinavam para toda essa trama
degenerativa do ensino, havia uma demência que era fruto da ideia que nos
passavam os comunistas de que, não havia o que reclamar pois as normas, vinham
do MEC e o MEC pertencia ao governo. Só que: muitos não tinham nem a ideia de
que a ditadura da época nas universidades não era do governo militar mas do
comando comunista que havia no MEC. Tocar neste assunto era de tremenda ofensa,
pois os ditadores do MEC eram intocáveis. O Paulo Freire e outros seguidores
que eram de procedência de Pernambuco já estavam bastante habilitados a
destruir o ensino acadêmico de artes. Tudo era planejado há anos e a cobaia de
teste, foi a destruição da Escola de Belas Artes de Pernambuco. Não adianta
refazer o processo histórico e quando ele é comprovado nada se pode mudar. Os
paulofreiristas eram tão doentes pela ação educativa e eram tão reafirmados,
que parecia uma farsa, aos olho de algum estranho.
Desta forma, o processo destrutivo da
educação artística, tem a ver comprovadamente com o domínio da área de Ciências
Humanas pelos comunistas, pois o que eles queriam, era passar a informação
invertida de que: as artes estavam sendo destruídas pela ditadura militar, mas
não foi assim, as artes no Brasil foi destruída pela ditadura comunista do MEC
e suas raízes dentro das Universidades públicas e privadas do Brasil.